Celina Antunes ¨da Cushman¨ afirma que momento é de fechar aquisições.
O volume de operações de compra e venda de edifícios comerciais tende a crescer em São Paulo – maior mercado imobiliário do país – neste ano, segundo consultorias que acompanham o segmento. O movimento é reflexo do aumento da confiança, das quedas dos juros e da inflação, e da maior disposição demonstrada por proprietários e potenciais compradores para fechar negócios, mesmo diante de um cenário eleitoral incerto.
Celina acrescenta que o movimento de expansão das áreas ocupadas pelas empresas continuará lento até que se saiba quem serão os candidatos ao cargo de presidente da República. Santos, da Engebanc, afirma que o fim do ano será “espetacular” se for eleito um candidato de centro-direita comprometido com a continuidade das reformas e que demonstre “capacidade de preservar inflação e juros em patamares baixos”.
Dados da Newmark Grubb apontam que o preço médio pedido por aluguel por metro quadrado de escritórios dos padrões A e A+ foi de R$ 88,6, na cidade de São Paulo, no quarto trimestre, com queda de 1,9% em relação ao valor médio pedido no terceiro trimestre. A taxa de vacância fechou em 20,1%, estável na comparação dos dois períodos.
Houve absorção bruta de 77.939 metros quadrados e absorção líquida (áreas contratadas menos devolvidas) de 43.831 metros quadrados, de acordo com a Newmark. No ano passado, foram entregues 228 mil metros quadrados de escritórios na capital paulista.
leia na integra : Valor Econômico – Mercado de escritório reage com retomada da economia – http://www.valor.com.br/empresas/5283393/mercado-de-escritorio-reage-com-retomada-da-economia